Conheça os carros que mais e menos se desvalorizaram no ano de 2018
Conhecer os veículos que mais desvalorizam ao longo de um ano é fundamental tanto para quem quer comprar, quanto para as lojas de carros que desejam revender estes modelos. Afinal, quanto menor for a depreciação do automóvel, maior vai ser o seu valor de venda e, consequentemente, o seu lucro.
Pensando nesta situação, resolvemos explicar o que influencia na desvalorização do veículo e quais são os modelos que mais e menos sofrem com a depreciação.
Como mencionamos acima, a depreciação de um veículo influencia diretamente no seu preço de revenda, podendo diminuir ou aumentar o lucro da loja de carros. Além disso, fica mais difícil vender um seminovo que sofreu muita desvalorização ao longo de um ano, por exemplo.
Já para quem deseja comprar, o alto índice de desvalorização de veículo pode até ser uma boa oportunidade de negócio. Afinal, o valor que ele vai pagar no veículo é bem abaixo da sua versão zero quilômetro, por isso você pode criar estratégias para abaixar o seu estoque.
É comum que os carros percam parte de seu valor durante o seu primeiro ano, contudo existem fatores que determinam a porcentagem desta depreciação. A principal é a lei da oferta e da procura, ou seja, se o seminovo tem um alto número de vendas, ele desvaloriza menos. Por outro lado, se o modelo tem baixa procura, ele tende a ter uma depreciação maior.
Outro fator que influencia é em relação às condições do carro e os custos de manutenção. Os veículos que costumam ter valores mais baixos de peças de reposição e mão de obra, normalmente desvalorizam menos.
Além das características de venda e de fábrica do automóvel, algumas particularidades do usuário no primeiro ano influenciam diretamente na depreciação do carro, entre elas:
Quanto maior a distância que o automóvel andou e a quantidade de manutenção no veículo, como troca de pneus e pastilhas de freio, maior sua desvalorização. Além disso, dependendo da quilometragem, se encerra o período de garantia da fábrica (normalmente é 100 mil km).
Estas características influenciam diretamente na precificação de um seminovo, sendo que os com maior quilometragem são os que mais sofrem com a desvalorização no valor de venda.
As versões mais caras do mesmo modelo costumam sofrer com uma depreciação um pouco menor. Por outro lado, a presença de equipamentos de segurança e conforto (como seis airbags e controle automático de velocidade e estabilidade) costumam equilibrar o valor da venda.
Em algumas situações, a falta de determinados equipamentos também pode causar uma desvalorização de veículo acima da média, como é o caso de um sedã médio sem câmbio automático ou um compacto premium sem central de multimídia, por exemplo.
Talvez este seja o fator de maior responsabilidade do dono quando falamos da depreciação de carros. Problemas mecânicos e grandes falhas estéticas fazem com que o valor do automóvel baixe muito em qualquer tipo de avaliação.
Por isso, é fundamental que o dono realize a revisão programada pelo fabricante e evite postergar resolver pequenos problemas. Afinal, uma falha mínima pode provocar desgaste em outras peças do carro e acabar causando um problema mais grave.
Quem já trabalhou com revenda de veículos sabe que um carro personalizado pelo dono anterior não tem uma boa aceitação no mercado. Normalmente, o cliente procura por um automóvel padrão e o mais parecido possível com o modelo vendido diretamente da fábrica.
Muitas vezes quando a loja possui esse tipo de carro, ela busca reverter todas as alterações e tentar ao máximo voltar às características originais. Contudo, esse tipo de gasto e a falta de procura por veículos assim aumenta consideravelmente a sua depreciação.
A Revista Auto Esporte divulgou uma lista com os 15 carros que mais perderam valor depois de um ano de uso em 2018. Para realizar este estudo, foram usados os preços divulgados pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
Ao lado do nome do veículo, está a porcentagem de depreciação no valor final.
Além da lista com os veículos que mais desvalorizaram, a Revista Auto Esporte também divulgou uma lista com os 15 carros que menos perderam valor depois de um ano de uso em 2018. Assim como na primeira situação, para realizar este estudo, foi usado os preços divulgados pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
Ao lado do nome do veículo, está a porcentagem de depreciação no valor final.
Para ter o maior lucro possível, as lojas que trabalham com revenda de carros precisam estar atentas às taxas de desvalorização dos carros. Para saber como manter a venda de carros aquecidas, o Revenda Mais preparou um material completo e exclusivo com todas as dicas que você precisa saber para ampliar o número de negócios. Clique aqui e baixe gratuitamente o e-book “Aquecendo a venda de veículos”.
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