A boa oratória não se resume ao famoso “falar bem”. O orador deve ser capaz de entender com quem ele conversa e não ter vergonha de falar ao público. No caso das empresas, o público é a clientela e o orador é a equipe de vendas.
Para que uma transação dê certo, o colaborador precisa ter habilidade de comunicação, afinal, é ele quem está em contato direto com o consumidor. É preciso lembrar que, quando um cliente escolhe uma loja, ele está atrás de soluções — quando ele vai atrás de um veículo, na verdade está em busca da resolução de um problema, e não só de qualidade ou bons preços.
Vender bem depende de entender o comprador, saber o que ele deseja e se dispor a encontrar a melhor opção para satisfazer o que ele procura. Para isso, o colaborador tem de aprender a ouvir, mas também a falar e perguntar o necessário.
Em uma venda, é preciso pensar um pouco como o cliente, afinal, ele primeiro “compra” o vendedor antes de comprar o produto. A boa oratória é o que permitirá entender o interesse do consumidor e trabalhar em cima das expectativas dele.
De nada adianta saber falar se o discurso não tiver um conteúdo que interesse ao cliente. O bom vendedor não deve só entregar o pedido ao cliente, ele precisa trazer propostas, opções e orientar o consumidor durante todo o processo de compra.
Para conseguir oferecer exatamente o que o cliente quer, é preciso obter informações. Não basta, para isso, apenas passar informações sobre os automóveis. É preciso que o vendedor fique de olho nos itens que o cliente valoriza, o tipo de argumento que funciona melhor com ele e as necessidades que o consumidor busca solucionar com esse automóvel.
Quem vende precisa saber perguntar. Na hora de escolher um carro, é preciso saber o tamanho da família do cliente, a frequência com que ele pretende usar o veículo, o valor que ele pretende investir no produto e se ele dirigirá mais na cidade ou na estrada. Tudo isso ajudará a encontrar a melhor opção para o comprador.
Hoje, toda e qualquer informação que o cliente necessita sobre um veículo está na Internet. O blefe é uma tática de vendas, mas o vendedor jamais deve tentar “passar a perna” no consumidor nem subestimá-lo. Fazer isso pode destruir a confiança dele na empresa, o que prejudica a venda e pode até levar o cliente a não fechar negócio com a sua loja.
Primeiro, o cliente valoriza o vendedor, e só depois é que ele compra o produto. Por isso, perder a credibilidade é fatal e pode impedir que a venda se concretize.
A oratória é o canal para convencer o cliente de que seu produto tem as características de que ele precisa, porém, o colaborador precisa tomar cuidado para não passar do ponto.
Se o consumidor já está convencido a levar o automóvel, não há necessidade de continuar a citar os pontos positivos da aquisição. Por outro lado, se o comprador é um cliente difícil e não se convenceu a levar o produto apesar da abordagem do vendedor, é importante interromper a argumentação e não forçá-lo à compra. O atendimento precisa respeitar os limites do comprador.
A oratória é o caminho para apresentar as vantagens dos seus automóveis e conseguir vender mais. Transforme a comunicação em um diferencial competitivo da sua loja de veículos aplicando nossas dicas!
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